OBESIDADE | EMOÇÕES | E OS FLORAIS DE BACH


Por Fernando Vieira Filho (1)

Segundo a psiquiatra e escritora alemã, naturalizada americana, Karen Horney, falecida em 1952, geralmente, as pessoas que apresentam obesidade têm uma carência básica (na primeira infância) de amor de mãe e que, em verdade, a pessoa obesa não quer comida, quer amor, amor de mãe.
Sem dúvida alguma a obesidade é uma das doenças mais comuns até então, no século XXI.
Obesidade, ansiedade e depressão formam um trio  que mais leva as pessoas a consultórios de profissionais de saúde.  O problema da obesidade vai muito além estética; passa principalmente pelas áreas médica e psicológica.
Hoje sabemos que a obesidade não é fruto apenas de distúrbios metabólicos ou de mau funcionamento glandular. A história das pessoas obesas  vai de maus hábitos alimentares, percorre problemas emocionais, transtornos psicológicos, problemas sócio-econômicos (dificuldade financeira e desemprego, por exemplo) até problemas clínicos.
Dela decorrem doenças como diabetes, gota, infarto no miocárdio, problemas na coluna vertebral  e nos ossos por excesso de peso, dificuldades digestivas e outras. O número de portadores de obesidade e dos que sofrem suas consequências tem aumentado muito nesses últimos anos , a ponto de se pensar em campanhas de esclarecimento sobre a doença nos meios de comunicação de massa como a TV, como já ocorre nos Estados Unidos e Europa.

Alguns fatores emocionais que levam as pessoas a comer além do que deveriam são:
1.       Frustração
2.       Ansiedade
3.       Solidão
4.       Angústia
5.       Excesso de preocupação (a pessoa não sabe viver o “aqui e agora”)
6.       Tristeza (pode levar a depressão)
7.       Culpa real ou imaginária
8.       Raiva de si próprio (auto-ódio, que pode caminhar para depressão).

Na tentativa de diminuir ou fugir esses conflitos emocionais as pessoas acabam comendo acima do necessário, com exagero. É certo que não são apenas estas causas. Há também o sedentarismo, que é a falta de exercícios físicos, de caminhadas etc. Os alimentos cada vez mais calóricos que ingerimos. Todas “belezas” que vemos nas prateleiras de supermercados, sanduiches deliciosos, os sorvetes de todos os sabores possíveis, refrigerantes e cervejas, enfim quase tudo que enche nossos olhos e nos dá água na boca, que são uma contínua tentação para nosso paladar e olfato. E tudo isso nos engordam...

Dietas milagrosas, shakes, fitoterápicos, medicamentos que prometem perda rápida de peso sem esforço, todos sabemos que são efemeros. O que realmente é necessário é aliar a prática  de exercícios físicos regulares com uma dieta simples e supervisionada por nutricionista e manter o organismo equilibrado física e emocionalmente.

É neste momento que a Terapia com Florais de Bach atua, e muito bem. Agindo nas emoções o remédio Floral de Bach bem indicado promove o equilíbrio mental e emocional, a pessoa retoma a harmonia, diminuindo assim as frustrações e angústias, os medos, a culpa, a ansiedade, a tristeza e o estresse. Isso reduz a necessidade de compensação alimentar ( comer em excesso). Consequentemente, levando-a ao equilíbrio orgânico, melhorando a digestão, o funcionamento glandular e excreções (intestinos e rins), tornando o metabolismo mais eficaz e harmônico.

Após um organismo bem equilibrado e harmonizado, fica mais fácil a pessoa iniciar e manter hábitos alimentares saudáveis e a resposta do corpo é mais rápida e duradoura. A Terapia com Florais de Bach funciona desta maneira; equilibrando, harmonizando o organismo emocional, mental e físico. 

(1) Fernando Vieira Filho / Psicoterapeuta Clínico / Palestrante/ Especialista em Terapia com Florais de Bach e autor do livro - Cure suas Mágoas e Seja Feliz! - Barany Editora - São Paulo 2012
Coautor do livro – Dieta dos Símbolos 6ª Ed. – Melhoramentos – São Paulo 2004

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