Por Fernando
Vieira Filho
Com todo respeito aos pacientes esquizofrênicos,
mas os simpatizantes e militantes do PT e partidos afins estão agindo como
esquizofrênicos com delírios persecutórios. Dizem a si mesmos e aos que os
cercam que são uma “resistência” à perseguição política, religiosa, à imprensa,
aos direitos civis, etc. e tal, perseguição esta que, absolutamente, não existe
em nosso país. Espalham aos quatro ventos o medo que os consome, disseminando
pânico àqueles em que o bom senso passou longe...
O presidente eleito Bolsonaro nem assumiu seu
cargo e esta turma já “sofre” por antecipação, como se o futuro imaginado fosse
o aqui e agora. Medo podem sentir aqueles que devem na Justiça, ligados à
corrupção que quase varreu a dignidade de nosso país.
Gente, vamos viver o presente e tocar a vida, mas
se um dia as “tais perseguições" ocorrerem, contem comigo também na
"resistência".
Agora é hora de tocar a vida, “catar os cacos” e curar as mágoas e
ressentimentos que ficaram e poderão nos afetar de forma negativa.
A pior consequência do “guardar mágoas” e não perdoar é a de fazermos doenças mentais e físicas.
A ciência psicossomática, prova isso de maneira categórica. É por isso que, hoje em dia, algumas linhas da medicina já dizem: “O paciente fez um câncer”, “a paciente fez uma fibromialgia”, “fez uma depressão”, etc.
Assim, o exercício do perdão é terapêutico.
O perdão é uma excelente ferramenta auxiliar, de prevenção e tratamento à grande maioria das doenças conhecidas. Mas devemos lembrar, quando a doença física ou mental já está “feita” e estabelecida em nosso corpo físico e mental, o tratamento médico ou psicoterapêutico é necessário. Neste momento, o exercício do perdão interage, de forma muito positiva, potencializando o tratamento de saúde convencional.
A pior consequência do “guardar mágoas” e não perdoar é a de fazermos doenças mentais e físicas.
A ciência psicossomática, prova isso de maneira categórica. É por isso que, hoje em dia, algumas linhas da medicina já dizem: “O paciente fez um câncer”, “a paciente fez uma fibromialgia”, “fez uma depressão”, etc.
Assim, o exercício do perdão é terapêutico.
O perdão é uma excelente ferramenta auxiliar, de prevenção e tratamento à grande maioria das doenças conhecidas. Mas devemos lembrar, quando a doença física ou mental já está “feita” e estabelecida em nosso corpo físico e mental, o tratamento médico ou psicoterapêutico é necessário. Neste momento, o exercício do perdão interage, de forma muito positiva, potencializando o tratamento de saúde convencional.
Texto de Fernando
Vieira Filho
Psicoterapeuta
Clínico, escritor e palestrante.
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