Mesmo que a tristeza profunda (depressão maior) seja considerada por
cientistas como um dos principais fatores de risco para doenças
cardiovasculares, apenas 4% das 5.318 participantes da pesquisa Sinta Seu Coração associa a depressão
com o infarto.
Os dados levantados dão pistas de que a ala feminina anda insatisfeita com aspectos que resvalam na vida amorosa, profissional e sexual. Esse retrato denuncia um desgaste vindo da jornada, que engloba trabalho, filhos e casamento.
O levantamento revela que 21% sentem ansiedade, 14% estão estressadas, 12% sentem fadiga e 6% vivem tristes. E o pior é que as mulheres ainda não perceberam a importância de zelar por suas emoções em prol da saúde do coração.
Essa negligência é um perigo, afinal esses distúrbios psicológicos favorecem danos aos vasos. Estudos na área da psicossomática, mostram que a depressão está por trás do aumento de substâncias inflamatórias na circulação. Tal mecanismo machuca o endotélio (a parede interna do vaso sanguíneo), e favorece a deposição de gordura, o que serve de gatilho para a formação da placa, isto é, da aterosclerose.
Não bastasse a tendência à inflamação, quadros depressivos interferem com o sistema responsável pelo relaxamento e contração dos vasos e assim a hipertensão (pressão alta) pode dar as caras.
Para piorar, as pacientes deprimidas não têm disposição para a prática de atividade física e não cuidam direito do próprio cardápio, o que é um prato cheio para desencadear problemas cardiovasculares
Diante de um quadro assustador como este, as sociedades médicas começaram a incluir em suas diretrizes propostas para rastrear a depressão nos consultórios, independente da especialidade.
A doença tem forte componente genético, mas existem alguns estopins capazes de facilitar seu surgimento, caso do luto, da ruína financeira ou da separação conjugal (decepção amorosa) etc. Os hormônios também têm sua parcela de culpa e graças a eles, as mulheres têm o dobro do risco se comparadas aos homens.
Uma das maneiras de prevenir a depressão é procurar gerenciar o estresse e compartilhar as dificuldades do dia a dia e, aprender a dizer NÃO quando for NÃO, sem culpa ou medo de desagradar a outrem (que geralmente não está nem aí para você). Parar de sentir “pena “ de si mesmo e procurar apoio médico o mais rápido possível.
Estimular a prática de atividade física é mais uma boa estratégia na prevenção do problema. Mas exercitar a religiosidade, procurar servir em uma boa causa a favor do próximo, parar de pensar um pouco só em si mesma e pensar mais, em como fazer a diferença na comunidade em que vive; é de fundamental importância, tanto na prevenção, quanto no tratamento.
Os dados levantados dão pistas de que a ala feminina anda insatisfeita com aspectos que resvalam na vida amorosa, profissional e sexual. Esse retrato denuncia um desgaste vindo da jornada, que engloba trabalho, filhos e casamento.
O levantamento revela que 21% sentem ansiedade, 14% estão estressadas, 12% sentem fadiga e 6% vivem tristes. E o pior é que as mulheres ainda não perceberam a importância de zelar por suas emoções em prol da saúde do coração.
Essa negligência é um perigo, afinal esses distúrbios psicológicos favorecem danos aos vasos. Estudos na área da psicossomática, mostram que a depressão está por trás do aumento de substâncias inflamatórias na circulação. Tal mecanismo machuca o endotélio (a parede interna do vaso sanguíneo), e favorece a deposição de gordura, o que serve de gatilho para a formação da placa, isto é, da aterosclerose.
Não bastasse a tendência à inflamação, quadros depressivos interferem com o sistema responsável pelo relaxamento e contração dos vasos e assim a hipertensão (pressão alta) pode dar as caras.
Para piorar, as pacientes deprimidas não têm disposição para a prática de atividade física e não cuidam direito do próprio cardápio, o que é um prato cheio para desencadear problemas cardiovasculares
Diante de um quadro assustador como este, as sociedades médicas começaram a incluir em suas diretrizes propostas para rastrear a depressão nos consultórios, independente da especialidade.
A doença tem forte componente genético, mas existem alguns estopins capazes de facilitar seu surgimento, caso do luto, da ruína financeira ou da separação conjugal (decepção amorosa) etc. Os hormônios também têm sua parcela de culpa e graças a eles, as mulheres têm o dobro do risco se comparadas aos homens.
Uma das maneiras de prevenir a depressão é procurar gerenciar o estresse e compartilhar as dificuldades do dia a dia e, aprender a dizer NÃO quando for NÃO, sem culpa ou medo de desagradar a outrem (que geralmente não está nem aí para você). Parar de sentir “pena “ de si mesmo e procurar apoio médico o mais rápido possível.
Estimular a prática de atividade física é mais uma boa estratégia na prevenção do problema. Mas exercitar a religiosidade, procurar servir em uma boa causa a favor do próximo, parar de pensar um pouco só em si mesma e pensar mais, em como fazer a diferença na comunidade em que vive; é de fundamental importância, tanto na prevenção, quanto no tratamento.
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